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O Simpósio de Cardiologia Dr. Ilmar Köehler, realizado durante a noite de sexta-feira, dia 26, e a manhã de hoje, dia 27 de maio, foi encerrado pouco depois do meio dia com absoluto êxito. A avaliação foi do cardiologista Gilberto Lahorgue Nunes que se pronunciou no encerramento do evento. Dr. Gilberto, que foi o idealizador do Simpósio, agradeceu a presença de todos, sobretudo, a Direção do Hospital que apoiou a iniciativa desde o início. Uma plateia atenta e participativa praticamente lotou o Auditório Pe. Eduardo Michelis onde o Simpósio foi realizado.

As palestras começaram logo após 8h com a sessão Coração e Cérebro, coordenada pelo Dr. Gustavo Glotz de Lima (RS). A Dra. Sheila Martins (RS) abordou o tema “AVC Criptogênico e FOP: uma volta por cima? Na sequência, Dr. Carlos Kalil (RS) falou sobre “Ablação de FA: quando e para quem? Dr. Leandro Zimerman (RS) foi o próximo palestrante e discorreu sobre “Novos anticoagulantes: como decidir qual deles utilizar? O médico falou das novas drogas disponíveis no Brasil com efeitos comprovadamente benéficos aos pacientes. Ao mesmo tempo, relatou o seu alto custo o que inviabiliza a utilização destes medicamentos em larga escala.

TAVI

Dr. Iran Castro (RS) abordou o assunto “TAVI vs cirurgia de troca valvar aórtica em pacientes não de alto risco”. Em seguida, Dr. Wagner Pereira (RS) falou do tema na visão do cirurgião e o Dr. Gilberto Nunes discorreu sobre o assunto, na visão do médico intervencionista. Após, Dr. Cosntantino Constantini, que é argentino e há muitos anos vive no Paraná, abordou o “Tratamento do tronco e da doença multiarterial: como selecionar a estratégia de revascularização?" Entre outras informações e análises Dr. Constantini discorreu sobre a maior incidência de tromboses em pacientes que colocaram stents bioabsorvíveis o que coloca em dúvida, na visão dele, a eficácia deste dispositivo.

Após o intervalo se iniciou a sessão “DAC Crônica” sob a coordenação do Dr. Danilo Bueno (RS). Neste bloco, Dr. Felipe Simão (SC) falou sobre “Tratamento da dislipidemia: além das estatinas” e Dr. Euler Manenti (RS), discorreu sobre “DAC crônica: quando indicar a revascularização?" Dr. Justo Leivas (RS) abordou a “Estratificação de risco e tomada de decisão terapêutica nas SCAs”.

Em seu último bloco o Simpósio teve uma sessão de “ICC e Miocardiopatias”, com a coordenação do Dr. Jorge Ilha Guimarães (RS). Dr. Denilson Albuquerque (RJ), falando sobre “Novos biomarcadores e tratamentos”, e Dr. Fernando Bacal (SP), que discorreu sobre “ICC com FE preservada” encerraram as palestras.

Conteúdos produzidos pela Seiva Agência de Comunicação

Condeúdos produzidos pela Seiva Agência de Comunicação

Fonte: Texto: Adelar de Oliveira Fotos: Elisa Pagoraro