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O país está em alerta para o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus. O Divina, diante desta realidade, acredita na importância de reforçar a divulgação das medidas de prevenção às doenças e controle do mosquito. A coordenadora do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH), enfermeira Taiana Lando, explica que o zika é um flabirídeo do grupo dos arbovírus, similar ao vírus da dengue e do chikungunya. Foi identificado pela primeira vez em florestas africanas (Floresta Zika) e, posteriormente, relacionado a quadros infecciosos em humanos. “É provável que tenha entrado no Brasil, durante a Copa do Mundo de 2014”.

“Evite o acúmulo de água parada”

Atualmente, o vetor está presente na maioria das cidades gaúchas, criando uma situação de risco elevado. “Portanto, é imprescindível a mobilização da população no controle dos focos onde as larvas do mosquito possam de desenvolver”, resume a enfermeira. Taiana alerta para cuidados simples em casa e no pátio, com o objetivo de evitar potenciais focos de desenvolvimento das larvas do inseto. “Deve-se, principalmente, evitar o acúmulo de água parada, onde o mosquito se reproduz, usar repelente, mosquiteiros e telas de proteção.” A Organização Mundial de Saúde (OMS) sugere que as mulheres posterguem os planos de engravidar, devido à relação do zika vírus com as crescentes notificações de microcefalia. Fique esperto, verifique se existem focos em sua casa ou na de seus vizinhos e denuncie situações de risco pelo fone 156 da Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Para esclarecer dúvidas acesse o site http://combateaedes.saude.gov.br/.

Condeúdos produzidos pela Seiva Agência de Comunicação

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