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Em continuidade à campanha Tabagismo Zero, iniciada em setembro, as oficinas de apoio aos funcionários interessados em parar de fumar tiveram início no dia 13 de outubro. Os encontros acontecem nas segundas e quintas-feiras e são ministrados pela Irmã Janete Maders, que é psicóloga, e pela enfermeira do trabalho Adriane Bagio. O atendimento da médica do trabalho, Niura Noro, da psicóloga, Leticia Leite, da nutricionista, Janete Serafin, e da técnica de terapias naturais, Débora Arregui, também estão disponíveis. Enquanto houver necessidade de atendimento, as consultas podem ser marcadas na Enfermagem do Trabalho.

“O cheiro do cigarro é vergonhoso”

Desde o dia 10 de outubro, a técnica em enfermagem do 4º andar, Tatiane Filipini (na foto com Adriane Bagio), está sem fumar. As oficinas começaram poucos dias depois, o que a motivou. “Meu marido não fuma, eu trabalho num hospital. Fumar é feio para mim, o cheiro do cigarro é vergonhoso. Às vezes até tenho vontade, mas passa rápido”, contou. A técnica declarou que, além de abrir o apetite, a ausência do cigarro faz com que não sinta mais falta de ar. “O atendimento da Débora é fantástico, a Adriane está sempre disponível, isto é muito bom. As oficinas ajudam muito, mas apenas quem realmente quer parar de fumar”, alertou.

O coordenador de suprimentos, Almério Ogliari, diminuiu consideravelmente o consumo de tabaco. “Eu fumava 24 cigarros por dia. Agora fumo cinco ou seis”, contou. Almério fuma há 30 anos, mas já percebeu diferenças e melhoras na saúde. O desafio também está traçado para a colega Fernanda Souza, técnica em enfermagem da Unidade Endovascular. Fernanda fumava 20 cigarros diariamente, mas, desde que iniciaram os encontros fuma no máximo dois. “Fumar é antissocial. Na minha casa ninguém fuma e eu não quero que minha filha fume”, explicou. A funcionária salientou a importância de participar das oficinas, principalmente no início do tratamento.

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