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16/08/2010
Divina Providência conquista prêmio Ser Humano Oswaldo Checchia
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O Hospital Divina Providência receberá no dia 19 de agosto o prêmio Ser Humano Oswaldo Checchia, concedido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos/Nacional, na modalidade Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Social, categoria Organizações do Terceiro Setor. O case premiado é o Projeto Vida e Saúde através das Terapias Naturais e Integrativas, desenvolvido no Ambulatório de Terapias Naturais e Complementares 1º de Maio, mantido pela instituição. O evento ocorrerá no Transamérica Expo Center, em Santo Amaro, São Paulo.
O case, que em setembro de 2009 (foto acima), foi premiado com o troféu Top Cidadania, categoria Instituições sem fins lucrativos, concedido pela ABRH/RS, foi desenvolvido pelas coordenadoras de Planejamento, Olvides Martini, e dos Projetos Sociais, Nelci Tolotti, juntamente com a equipe do Ambulatório 1º de Maio.
A diretora-geral do Divina, Irmã Clair Teresinha Agnes, destaca a importância desta premiação para a equipe e à comunidade atendida. “Este reconhecimento do nosso trabalho valoriza as pessoas que desenvolveram o projeto e estimula ainda mais para que ele continue”.
Case
“As terapias naturais e integrativas buscam compreender e tratar o ser humano na sua essência e integralidade, tendo consciência de que prestar atendimento de forma gratuita os ganhos são recíprocos. Partindo desta compreensão o case foi se consolidando e recebendo credibilidade da população”, explica a coordenadora dos Projetos Sociais, Nelci Tolotti.
A busca pelas terapias e a confiabilidade na Instituição foi crescendo pelo fato da população acreditar que a saúde não pode ser compreendida de forma fragmentada e isolada, mas sim, de forma integral. “Nossa proposta vai além de proporcionar alívio dos sintomas que o paciente explicita na sala de atendimento. Mas quer, de fato, assegurar a cura que a pessoa necessita. Portanto, a terapia e o medicamento se potencializarão se a pessoa adotar hábitos mais saudáveis. A saúde e a doença são os dois lados da mesma moeda. Quando o paciente participa inteiramente do processo de cura, a saúde acontece”, argumenta Nelci.
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