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03/09/2009
Divina Providência recebe Top Cidadania 2009
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O Hospital Divina Providência recebeu ontem, dia 2 de setembro, o troféu pelo Top Cidadania 2009 - categoria Instituições sem fins lucrativos. A diretora-Assistencial do Hospital, Irmã Ilani Maria Reis foi quem recebeu a distinção na solenidade de premiação, entregue pelo vice-presidente de Expansão da ABRH, Jeferson Leonardo, no Salão Nobre do Grêmio Náutico União. O case vencedor foi o Projeto Vida e Saúde através das Terapias Naturais e Integrativas, desenvolvido no Ambulatório de Terapias Naturais e Complementares 1º de Maio. O Top Cidadania, é uma das categorias do Top Ser Humano, promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH/RS).
Compareceram na entrega do prêmio a presidente da Sociedade Sulina Divina Providência, irmã Maria Eloni Coczenski, o diretor Executivo, Darci Mallmann, a coordenadora dos Projetos Sociais, Nelci Tolotti, o coordenador de Recursos Humanos, Glademir Bastians, a coordenadora de Planejamento, Olvides Martini, a médica homeopata, Consuelo D´Ávila e a nutricionista Janete Serafim (foto abaixo).
A diretora-geral do Hospital, Irmã Clair Teresinha Agnes, que não pode comparecer ao evento por estar em viagem à Alemanha, disse estar muito feliz com a premiação e destaca a importância do serviço para a comunidade local e a ampliação dos projetos sociais. “O fato de ter concorrido ao prêmio foi no sentido de valorizar as pessoas que trabalham neste projeto e também nos desafiar para que ele continue. Só temos a agradecer à equipe e à comunidade, que nos acolhe com muito carinho”, frisa.
“As terapias naturais e integrativas buscam compreender e tratar o ser humano na sua essência e integralidade, tendo consciência de que prestar atendimento de forma gratuita os ganhos são recíprocos. Partindo desta compreensão o Projeto foi se consolidando e recebendo credibilidade da população”, explica a coordenadora dos Projetos Sociais, Nelci Tolotti.
A busca pelas terapias e a confiabilidade na Instituição foi crescendo pelo fato da população acreditar que a saúde não pode ser compreendida de forma fragmentada e isolada, mas sim, de forma integral. “Nossa proposta vai além de proporcionar alívio dos sintomas que o paciente explicita na sala de atendimento. Mas quer, de fato, assegurar a cura que a pessoa necessita. Portanto, a terapia e o medicamento se potencializarão se a pessoa adotar hábitos mais saudáveis. A saúde e a doença são os dois lados da mesma moeda. Quando o paciente participa inteiramente do processo de cura, a saúde acontece”, argumenta a coordenadora.
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Fonte: Fotos Beatriz Araújo
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