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23/06/2009
Uma família de médicos que se sente em casa
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Uma extensão da própria casa. É assim que o médico anestesiologista João Azevedo Nunes expressa a emoção que sente ao se aproximarem os 40 anos de vida do Hospital Divina Providência. Pai do também anestesiologista, Juliano Erdmann, que atua no Hospital há 10 anos, e da cardiologista Cristine, Dr. Azevedo se sente feliz por ter contribuído e acompanhado de perto o crescimento da instituição.
Dr. Azevedo, com a neta Luisa
“O Divina vem crescendo, se atualizando, investindo em qualificação profissional e tecnológica, mas em uma coisa não mudou: continua tratando a todos com muito carinho e respeito, como se fôssemos uma enorme família. Isto é motivo de muito orgulho.” Dr. Azevedo conta que entrou no Hospital pela primeira vez em dezembro de 1969, para uma cirurgia de urgência de um paciente com obstrução intestinal. “Peguei minha maleta – devia medir 1 metro por 40 centímetros –, onde estava todo o material necessário e me mandei, nem sabia onde era. Só me disseram que quando eu avistasse uma cruz no alto do morro eu estava chegando. Como era longe, meu Deus.”
Na caixa dos instrumentos necessários para anestesia havia agulhas, que ele mesmo afiava em casa, e respiradores. “Depois disso, perdi as contas de quantos procedimentos realizei ao longo destes anos.” Em dezembro passado o Dr. Azevedo precisou interromper suas atividades devido a problemas de saúde, mas promete voltar em breve aos centros cirúrgicos do Hospital.
Fonte: Beatriz Araújo
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