Coronavírus
É política da Rede de Saúde Divina Providência a transparência no relacionamento com a comunidade no tocante a informações relevantes ao coletivo. Por este motivo, foi criado este espaço de divulgação sobre a situação do Covid-19 (coronavírus) no Hospital Divina Providência. Diariamente, o status será atualizado com as mais recentes informações.
A Rede de Saúde Divina Providência, por meio dos representantes dos seus cinco hospitais e dos seus Serviços de Controle de Infecção Hospitalar, definiu as orientações que seguem referentes à restrição de circulação de pessoas em suas instituições. O objetivo é fazer, de forma responsável e serena, ações de enfrentamento à disseminação do Covid-19. Mas, para isso, a adesão da sociedade é fundamental!
Foram diminuídos a quantidade de horários de visitas, bem como o seu tempo e o número de pessoas.
Orientações gerais
Orientações específicas por hospitais, considerando suas características individuais
Suspensão de cirurgias eletivas a partir de 1° de abril.
Suspensão total de visitas aos pacientes a partir de 30 de março.
Reiteramos que o atendimento no Pronto Socorro deve ser somente para urgência e emergência. Casos sem gravidade devem ser atendidos nas Unidades Básicas de Saúde.
Permissões por Setores:
Critérios para permanência de acompanhantes:
Critérios para visitantes:
Critérios para acesso ao ambulatório:
Cirurgia eletivas:
Permissões por Setores
Atenção:
Devido ao risco de crianças e idosos:
É uma família que causa, especialmente, infecções respiratórias. O novo Coronavírus foi identificado pela primeira vez na China, em 31 de dezembro de 2019, e causa uma doença chamada COVID-19.
Esse vírus pode causar desde doenças bem leves, como um resfriado, até casos graves, com necessidade de internação em UTI.
Os sintomas mais comum são febre, tosse, dores pelo corpo e dificuldade para respirar.
A transmissão de Coronavírus acontece por via respiratória, assim como a gripe, por exemplo. Isso pode acontecer de maneira direta, pelo contato com secreções, ou indireta, através das mãos e por superfícies contaminadas com o vírus.
Em cerca de 80% dos casos a doença é leve e não requer internação hospitalar. Em 5% acontecem complicações graves e que necessitam de cuidado em UTI.
Até o momento, não existe nenhum tratamento específico para essa doença. As medidas tomadas têm como objetivo aliviar os sintomas e oferecer suporte para tratamento das complicações relacionadas à doença.
Até o momento, não existe vacina para prevenir o Coronavírus.
As principais medidas são:
As duas técnicas são eficazes, não há preferência de uma sobre a outra.
Usar lenço, preferencialmente descartável para cobrir a boca. Não havendo lenço disponível, utilizar o antebraço para isso, evitando o uso da mão.
Idosos e pessoas com doenças como hipertensão, diabetes, câncer, doenças respiratórias crônicas, cardiovasculares e com baixas nas defesas tem uma possibilidade maior de ter complicações.
Não. A decisão de ser internado ou fazer acompanhamento ambulatorial depende da gravidade da doença.
Deve-se evitar o contato com pessoas doentes. Se isso for imprescindível, a pessoa doente deve usar máscara no momento do contato.
A principal medida é seguir o isolamento domiciliar. A pessoa deve ficar na sua casa, preferencialmente no seu quarto, mantendo o ambiente ventilado.
Durante o período de grande número de casos, devem-se evitar viagens desse tipo. Se ela for inevitável, o ideal é higienizar as mãos com frequência e procurar manter uma distância de pelo menos um metro de outras pessoas, principalmente se alguém tiver sintomas respiratórios.
Higienizar as mãos com frequência, manter o ambiente ventilado, ter os cuidados com a tosse e espirros. Se a pessoa estiver com sintomas respiratórios, deve evitar o uso do transporte público.
Deve-se fazer uso dos equipamentos de proteção individual: avental, luvas, óculos de proteção e máscara. Para o cuidado geral, deve-se usar máscara cirúrgica. Nos procedimentos que geram aerossóis, como intubação endotraqueal e aspiração de secreções, usa-se a máscara N-95 ou PFF-2.
É recomendado fazer o teste apenas se há suspeita de doença, ou seja, se a pessoa tem sintomas compatíveis com essa doença.
O principal sintoma que deve fazer você retornar ao hospital é falta de ar. Se você estiver com frequência respiratória maior que 22 movimentos por minuto, com a pressão arterial baixa ou com alteração do estado de consciência, principalmente se tiver sonolência, também deve buscar atendimento.
Até o momento, não existe comprovação de problemas causados pelo uso de ibuprofeno em pessoas com essa doença. Em 18 de março, a Organização Mundial da Saúde emitiu um comunicado no qual não contraindica o uso dessa medicação em pacientes com Coronavírus. Se uma pessoa com essa virose sente-se insegura em relação ao uso desta medicação, pode substituí-la por algum outro antitérmico ou analgésico.
Informações atualizadas podem ser obtidas nos sites do Ministério da Saúde, da Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul e da Secretaria da Saúde do Município de Porto Alegre. Também podem-se encontrar informações pelos telefones 156, da Prefeitura de Porto Alegre, e 136, do Ministério da Saúde. Atualizações de casos do Brasil e RS podem ser obtidas no site do Ministério da Saúde e no Twitter da Secretaria da Saúde de Porto Alegre onde são atualizados os dados da cidade.
Com cinco hospitais distribuídos na Capital do RS e no Vale do Taquari, a Rede de Saúde Divina Providência busca a ajuda de pessoas físicas e jurídicas para fazer frente às estratégias de combate ao coronavírus.
As doações podem ser realizadas, por meio de depósito bancário ou boleto. Para mais informações: Viviane Cristina Schuh. doacoes@divinaprovidencia.org.br | Tel: (51) 3320.6000 Ramal: 6502. E, em cada hospital, na lista mais abaixo.
Hospital Independência – Porto AlegreCNPJ: 87317764/0006-06Banrisul – agência: 0047CC: 06.071067.0-9
Hospital Santa Isabel – município de ProgressoCNPJ: 87317764/0007-89Banrisul – agência: 1058CC: 06.002070.0-3
Hospital São José - município de Arroio do MeioCNPJ: 87297271.0001-39Banco do Brasil - agência: 8326-7CC: 151-1
Hospital Estrela - Município de EstrelaCNPJ: 87317764/0011-65Banrisul – agência: 0214CC: 06.062591.0-2
Hospital Divina Providência – Porto AlegreCNPJ: 87317764/0010-84Banrisul – agência: 0047CC: 06.005316.0-9
Fake: O Brasil possui vacina e medicamentos que curam o COVID – 19 Verdade: Diferente do que tem se vê nas redes sociais, o COVID-19 é um vírus que ainda não tem cura, e nenhuma vacina esta apta a impedir o contagio e impacto do vírus em nosso sistema imunológico.
Fake: Em uma superfície de metal, o coronavírus resiste por 12 horas. Lavar as mãos com água e sabão é suficiente para destruí-lo. Verdade: Os estudos ainda estão em andamento, não se tem certeza de como o vírus se mantém vivo. A única certeza é a forma do seu contágio e as medidas preventivas.
Fake: Sobre tecidos, o vírus permanece vivo por nove horas. Portanto, lavar a roupa ou colocá-la ao sol, durante duas horas, será suficiente para eliminá-lo. Verdade: Não existe estudo que comprove a longevidade do vírus nos tecidos. Conforme orientação do Ministério da Saúde, a higienização correta é essencial, ou seja, a utilização de produto de limpeza adequado na higienização das roupas.
Fake: Se eu estiver apenas com dor de garganta, já devo procurar urgente o Hospital. Verdade: Se apresentar sintomas como febre, tosse e dificuldade para respirar, não vá direto a um hospital. Ligue para a Vigilância em Saúde para receber orientações. Porto Alegre: 156. Região Metropolitana e Interior: 150,
Fake: Em isolamento domiciliar, posso circular por todos os cômodos, sem risco de contaminar quem vive comigo. Verdade: Nessa condição, o paciente deve ser mantido em casa, recebendo cuidados como hidratação e repouso. Os familiares devem tomar precauções, como evitar compartilhamento de objetos pessoais, contatos com secreção do paciente e fazer a higienização constante das mãos e do ambiente.
Fake: Toda população deve usar mascara e seguir circulando com suas atividades normais. Verdade: No momento, o uso de máscaras, principalmente N95, deve ser utilizada apenas pelos profissionais da saúde na linha de frente. Mas todos devem, sempre, fazer a higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel, e evitar contato com mucosas de nariz, boca e olhos.
Fake: O Governo disponibilizou a vacina 2020 para combater a gripe e nos proteger do COVID-19. Verdade: O Ministério da Saúde iniciou na segunda-feira, 23, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. A iniciativa traz como alerta o fato de a vacina não ter eficácia contra o coronavírus, mas proteger contra os outros tipos de vírus da gripe.
Fake: Ministério da Saúde sugere que, para o combater o coronavírus, o cidadão deve beber água quente e permanecer sempre com a garganta molhada. Verdade: A mensagem compartilhada é falsa. Os meios de evitar o contágio pelo Covid-19 são evitar locais com aglomeração de pessoas, fazer o uso de álcool em gel e lavar as mãos regularmente.
Fake: O coronavírus, antes de atingir os pulmões, permanece na garganta por 4 dias e, nesse período, a pessoa começa a tossir e sentir dores na garganta. Verdade: O vírus é aspirado e vai da parte superior para a inferior do trato pulmonar, mas isso é uma coisa instantânea.
Fake: Desinfetantes antibactericidas não têm eficácia contra a doença. Verdade: Segundo o Centro de Controle de Doenças do país, é perfeitamente possível usar o item para higienizar as mãos quando não há água e sabão disponíveis.